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23/07/2025
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Brasil avalia viabilidade de criar seu próprio sistema de GPS


O governo federal iniciou estudos para avaliar a viabilidade de o Brasil desenvolver seu próprio sistema de navegação por satélite, semelhante ao GPS norte-americano. A proposta está sob responsabilidade de um grupo técnico formado por representantes de ministérios, da Aeronáutica, de agências federais e da Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil.

A medida, segundo a Resolução nº 33 do Comitê de Desenvolvimento do Programa Espacial Brasileiro, assinada pelo ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Marcos Antonio Amaro dos Santos, prevê a entrega de um relatório com conclusões e sugestões em até 180 dias, contados a partir de 14 de julho.

A criação do grupo técnico ocorre em meio a debates nas redes sociais sobre a possibilidade de os Estados Unidos restringirem o uso do GPS no Brasil, hipótese considerada improvável por especialistas.

O diretor da Agência Espacial Brasileira, Rodrigo Leonardi, destacou que o país depende hoje de sistemas estrangeiros como o GPS (EUA), Glonass (Rússia), Galileo (UE) e BeiDou (China) e que a adoção de um sistema nacional exigiria investimentos muito superiores aos atualmente aplicados no programa espacial.

De acordo com Leonardi, é comum que as pessoas confundam o termo GPS com GNSS sigla em inglês para Sistema Global de Navegação por Satélite, que é o nome correto para designar qualquer conjunto (ou constelação) de satélites utilizado para fornecer serviços de posicionamento, navegação e sincronização de tempo em escala global. “O GPS é o sistema de propriedade dos EUA, mas há outros, globais, como o Glonass [russo]; o Galileo [União Europeia] e o BeiDou [ou BDS], da China. Estes têm cobertura global e podem ser utilizados, inclusive, no e pelo Brasil. E há também algumas nações que possuem sistemas regionais, como a Índia [NavlC] e o Japão [Qzss]”, apontou Leonardi.

Especialistas apontam que, além de independência tecnológica e segurança nacional, o desenvolvimento de um sistema próprio traria benefícios a setores como defesa, agricultura e indústria, embora o maior desafio do projeto seja financeiro.
Fonte: Agência Brasil
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