Foi protocolado na semana passada na prefeitura de Concórdia o documento que nomeia a composição da equipe que fará parte do grupo de transição de governo no município, para a nova gestão que assumirá o mandato de 2025 a 2028. Neiva Piola será a coordenadora do time de transição.
Constam ainda no documento outros nomes escolhidos pelos prefeitos eleitos Edilson Massocco e Fábio Ferri: Artêmio Ortigara, Valcir Bonatto, Rutineia Rossi, Flávio Pessoa Jr, Gustavo Bigaton, José de Oliveira e Susane Boom Pereti. Chamou a atenção a ausência do presidente do PL, Jaime Bernardi.
Com esta equipe já preparada, começam a surgir os primeiros nomes sondados para compor o novo governo. A confirmação dos chefes das pastas deve ocorrer somente no fim do ano, mas a gestão eleita já discute internamente alguns nomes, nem todos políticos, que poderão ganhar cargos, conforme apurado pela reportagem da Aliança FM.
Para a educação, um dos nomes ventilados seria de Paulo Rogério de Rossi. Ele é da área de educação, atuando como professor e palestrante, e já teve experiência em gestão quando foi Coordenador Regional de Educação do governo do Estado em Concórdia, entre 2018 e 2019, no início do governo Carlos Moisés.
Para a pasta da saúde, o nome cotado no momento é do vereador eleito Rudi Zanella, do PRD. Ele foi servidor efetivo na prefeitura de Concórdia por 30 anos, onde, entre as funções, atuou na secretaria de saúde. Recentemente, Zanella também foi Gerente Regional de Saúde.
Neiva Piolla, que coordena a transição, também é cotada para ser secretária. Ela voltaria para a pasta da administração, função que ela ocupou no início do governo Rogério Pacheco. Neiva tem experiência na área pois atuou por décadas na direção da Celesc.
O coordenador de campanha do PL, Artêmio Ortigara, já teria sido convidado para a assumir a Secretaria da Fazenda. Outros nomes, como João Reitel para a pasta dos transportes, Claiton Casagrande, Marcelo Pagnoncelli e Jaderson Miguel são discutidos e fazem parte das conversas internas.
O MDB, que esteve coligado com o PL no pleito de 2024, deverá ficar com a presidência da Câmara de Vereadores por pelo menos dois anos. O partido também terá direito a pelo menos duas secretarias e cinco diretorias (segundo escalão). O PP, outro partido da coligação, deverá ter uma secretaria e dois diretores, conforme negociado anteriormente. |