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21/10/2024
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Laudo inicial descarta possibilidade de bebê estar viva em velório, mas caso segue em investigação


No sábado, velório foi interrompido após suspeita de que criança apresentava sinais vitais.Laudo inicial descarta possibilidade de bebê estar viva em velório, mas caso segue em investigação

O laudo cadavérico solicitado pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) em caráter de urgência para saber se a bebê de Correia Pinto poderia estar viva no velório foi concluído, e a Polícia Científica descartou a possibilidade de ela ter apresentado sinais vitais reais durante a cerimônia.

A perícia confirmou que ela morreu por volta das 3 horas da manhã de sábado, dia 19,, conforme consta no atestado de óbito emitido pelo hospital. O caso aconteceu no município de Correia Pinto, na Serra catarinense, e gerou ampla comoção no Estado.

O documento é sigiloso por se tratar de uma criança, mas o médico legista aponta diversas razões possíveis para a percepção de calor e leituras de pulso e saturação no oxímetro durante o velório.

Agora, o MPSC aguarda a conclusão do laudo anatomopatológico para saber a causa da morte e se houve negligência no primeiro atendimento médico, realizado na quinta-feira , dia 17, ou em alguma outra etapa do processo.

Esse laudo deve ser entregue em até 30 dias. O Promotor de Justiça da comarca, Marcus Vinícius dos Santos, afirma que "o Ministério Público continuará acompanhando a investigação para verificar se houve irregularidades".

Entenda o caso

Familiares de uma bebê de oito meses, que faleceu no último sábado (19/10), em Correia Pinto, disseram ter visto ela mexer os braços e as mãos durante o velório. Um farmacêutico, o Conselho Tutelar e o Corpo de Bombeiros foram chamados e teriam constatado que a criança apresentava saturação e batimentos cardíacos fracos, além de pupilas contraídas e não reagentes e arroxeamento em algumas partes do corpo. Ela foi levada novamente para o hospital, que realizou um eletrocardiograma e confirmou o óbito.

O Promotor de Justiça Marcus Vinícius dos Santos foi informado pelo Conselho Tutelar e, imediatamente, expediu ofício requisitando que a delegada de plantão e a Polícia Científica iniciassem diligências para apurar as circunstâncias da morte da criança, priorizando a realização de exame cadavérico para determinar o horário e as causas do óbito, além de requisitar o prontuário médico da criança e a oitiva do médico, dos pais e de testemunhas, sobretudo dos bombeiros e das conselheiras tutelares que atenderam o caso.

Solicitou-se, ainda, que a autoridade policial informe as providências adotadas após o conhecimento dos fatos para acompanhamento da investigação pelo MPSC.
Fonte: Ministério Público SC
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