O Concórdia Atlético Clube realizou uma profunda reformulação administrativa e técnica após a eliminação no Campeonato Brasileiro D, ao ser derrotado pelo Brasil Pelotas-RS por 2 a 1 no mês de julho. E alguns jogadores saíram em definitivo do clube e outros estão emprestados a outros clubes, principalmente do estado.
Clube que vai para seu quarto técnico no ano, começou com Lucas Isotton que havia assumido a equipe ainda em 2023 para a disputa da COPA SC, onde ficou com a vice-colocação, e depois ficou em 10º no estadual, segurando a equipe na elite para 2025. A direção optou por um velho conhecido, Emerson Cris, que, após um turno promissor, não resistiu às turbulências da equipe no returno e acabou sendo dispensado. Alessandro Telles foi contratado, mas falhou em conduzir o clube à fase final da competição e o seu comando não obteve êxito.
Agora, a filosofia da direção é outra, a chegada de ex-dirigentes como Segalla e Guzatto deram um "corpo" ao clube que atravessa momento de dificuldade financeira neste ano. Os novos dirigentes já trabalham em contato com empresários de atletas que estão livres no mercado e com clubes que consigam emprestar sem custo para o clube, jogadores. Até agora, a direção só anunciou o treinador que estava no União Frederiquense de Frederico Westphalen, Jailson Zatta, que levou o clube às últimas posições na segunda divisão, mas perdeu para o O Moonson, um clube do interior do RS que conseguiu o acesso em 2025.
O jovem treinador vai para sua segunda experiência como técnico no comando de uma equipe, ele que trabalhou muito tempo como auxiliar no futebol paulista e vai ter a missão de levar o Concórdia ao título da COPA SC e vaga na COPA DO BRASIL 2025, algo inédito na vida do clube.
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