Uma passageira flagrou um motorista de aplicativo usando uma capa de celular com pregos durante a corrida para se proteger de assaltos. A situação ocorreu durante uma corrida para a Zona Oeste de São Paulo, na tarde de terça-feira (3).
Segundo a passageira, que não quis ser identificada, durante a viagem ela e o motorista conversaram sobre como a capital ficou mais perigosa e, por isso, ele contou que improvisou uma capinha com pregos para evitar que alguém tente pegar o aparelho.
A publicação viralizou nas redes sociais.
No ano de 2022, a cidade de São Paulo registrou mais de 200 mil ocorrências de roubos e furtos de celulares, o que representa um caso a cada três minutos, em média.
Uma passageira flagrou um motorista de aplicativo usando uma capa de celular com pregos durante a corrida para se proteger de assaltos. A situação ocorreu durante uma corrida para a Zona Oeste de São Paulo, na tarde desta terça-feira (3).
Segundo a passageira, que não quis ser identificada, durante a viagem ela e o motorista conversaram sobre como a capital ficou mais perigosa e, por isso, ele contou que improvisou uma capinha com pregos para evitar que alguém tente pegar o aparelho.
A publicação viralizou nas redes sociais.
No ano de 2022, a cidade de São Paulo registrou mais de 200 mil ocorrências de roubos e furtos de celulares, o que representa um caso a cada três minutos, em média, como mostra o vídeo abaixo.
Foram feitas 202 mil ocorrências de roubo e furto de celular na capital paulista em 2022.
Esse número representa uma alta de 12% em relação ao ano de 2021, quando foram feitas 179 mil ocorrências.
Uma parte considerável dos casos acontece na região Central da cidade. Os distritos policiais dos Campos Elíseos e Sé lideram o ranking do maior número de registros, com 11,4 mil e 10,2 mil, respectivamente.
A via da capital menos segura para os donos de celulares foi a Avenida Paulista, que teve 5,3 mil registros de roubo ou furto no ano.
A Paulista, inclusive, tem quase o dobro de casos que a segunda colocada, a Avenida do Estado (2,9 mil).
3 a cada 10 casos acontecem no período da noite.
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