O novo treinador do Concórdia, Lucas Isotton, foi apresentado de forma oficial nesta terça-feira-feira (8), em coletiva na Casa da Cultura.

Com 38 anos, o treinador se prepara para a disputa da Copa Santa Catarina, com início previsto para o final de agosto, e prepara o time para o Catarinense de 2024, que é considerado crucial para o clube conquistar a classificação para a Série C em 2025.

— Existe o medo, tenho muita fé e a certeza de que vai dar certo. Não tenho plano B. Quem está como treinador sabe que o risco existe. Estou muito tempo em
vestiário e o grupo atual os conheço, então tenho a certeza de um final feliz. Afirmou Lucas Isotton.

Junto dele, o preparador físico do clube, que integrará a comissão técnica, trata-se de Alexandre Andreis profissional já teve passagens pelo Avaí, Crac, Hermann Aichinger, Ypiranga e Figuerense, onde se despediu no último domingo!

— A preparação física segue um padrão, não é permitido exceder ninguém, a carga de cada um é calculada, cada atleta corre uma velocidade específica, o que será ajustado. Há quem corra errado, o que resultará em desgaste físico, e assim por diante. — Alexandre Andreis

— Já assumi como treinador na base, mais de 20 anos lido com futebol, o desafio na carreira posso afirmar ele existe não é o maior, copa SC, será um divisor de águas para o clube, nosso trabalho de avaliação a estes atletas e outros assim chegar será um laboratório, para o catarinense, quem for bem será avaliado e quem não aproveitar a chance da vitrine, não estará pronto para vestir camisa do clube. Afirmou Isotton.

A apresentação contou com a presença do presidente do Concórdia, Gilberto Coldebella, e o vice de futebol Gilberto Ganzer), que destacaram erros e os acertos da gestão.

Também na coletiva, Coldebella falou sobre atual momento do clube em sua gestão no clube e sobre saída e chegada de reforços para Copa e o estadual 2024.

— Quando assumimos ideia inicial era sanar o clube e deixar ele em dia para ter fluxo de contratação, conseguimos, depois era busca por apoiadores, e montagem de elenco, hoje o clube lido com 700 atletas entre profissional e base, custo é alto para fazer futebol, agora o mercado começa a se abrir muitos atletas estão parados sem clube a oferta e procura aumenta, não conseguimos cobrir ofertas de clubes de poder aquisitivo maior, é pé no chão, quem vier sempre será adaptado realidade do clube. Afirmou Giba.

O vice de futebol Gilberto Ganzer pontuou a saída de Schulle e a possível volta de alguns atletas, caso de Marquinhos e Robson, além da possível saída de Ruy e Silas do clube.