A Marinha do Brasil, Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira, Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, a Receita Federal, Corpo de Bombeiros, Secretarias de Agricultura e Agurança Pública e órgãos federais, estaduais e municipais estão realizado a “Operação Ágata”, que é um trabalho de interagências, coordenado pelo Ministério da Defesa, e tem como objetivo a realização de ações preventivas e repressivas, na fronteira terrestre e marítima, contra delitos transfronteiriços e ambientais em coordenação com órgãos de segurança e de fiscalização federais e estaduais.
A Operação Ágata Conjunta Sul é a maior ação de combate aos crimes de 2023 e está ativa desde o último sábado (01) no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná e seguirá até o fim do mês de julho. A operação faz parceria com os exércitos do Paraguai e do Uruguai, onde acontecem as mesmas ações nestes locais.
Os crimes tradicionais mais pegos na fronteira são tráfico de drogas, posse ilegal de arma de foto, descaminho e crimes ambientais refletem em violência nas cidades da fronteira, com repercussão direta nas grandes capitais do país. O êxito da Operação depende da participação efetiva da população, pois o que se pretende é uma fronteira segura para todos. |