O Sindicato dos Professores do Oeste de Santa Catarina, Simproeste, aguarda a decisão da Justiça do Trabalho sobre a Medida Cautelar, que bloqueou o imóvel da Facc Faculdade Concórdia, no mês de março desse ano. A informação é do delegado do Sinproeste para a região do Alto Uruguai de Santa Catarina, Milton Amador. O bloqueio do imóvel foi deferido pela Vara local no dia 2 de março. De acordo com o que foi informado na época, o objetivo foi de assegurar o ressarcimento de demandas judiciais, especialmente com as obrigações trabalhistas com os professores.
De acordo com o que foi noticiado pela Aliança FM na época dos fatos, a instituição anunciou a suspensão das atividades para o semestre letivo, alegando negociações para a transferência das operações para outra instituição de ensino superior. A decisão pegou a acadêmicos e professores de surpresa. Houve até mobilização pelo que eles consideravam poucas respostas da direção da Facc.
No fim do mês de abril, houve uma Audiência na Justiça do Trabalho para discutir a Cautelar deferida pelo juízo, que bloqueou o imóvel da instituição. De acordo com o delegado do Sindicato dos Professores do Oeste de Santa Catarina, para a Amauc, Milton Amador, a direção da Facc procurou apenas se defender do bloqueio e não teria apresentado uma proposta de acerto financeiro com boa parte dos professores. |