Parte da comunidade acadêmica da Facc Faculdade Concórdia está reclamando da forma que foram comunicados dessa suspensão das atividades letivas de 2023. A informação é do advogado Gustavo Bigaton, que representa alguns ex-docentes e alunos. Ele afirma que muitos professores e acadêmicos ficaram sabendo dessa suspensão às vésperas de iniciar o ano letivo de 2023, que deveria ter começado nesta semana. A nota teria sido publicada no site da instituição e também nas redes sociais.
Conforme já anunciado pela Aliança FM, a direção do estabelecimento de ensino lançou esse comunicado a na última semana informando a suspensão das atividades letivas para o ano de 2023 em função de uma negociação de transferência das operações para outra instituição de ensino superior, que estaria ocorrendo há pelo menos dois meses. Tal fato gerou repercussão na comunidade acadêmica durante o último fim de semana. Na segunda-feira, dia 27, o advogado Alexandre Prazeres, que atua como representante da Facc, em entrevista à Aliança FM, confirmou as tratativas, disse que a Facc está realizando força-tarefa para liberação da documentação dos alunos visando a transferência para outros estabelecimentos, bem como uma auditoria para verificar os alunos que já pagaram o semestre ou a mensalidade para o posterior reembolso.
Em entrevista à Aliança FM, o advogado Bigaton reitera que os professores e alunos estão reclamando da forma que foram tratados pela direção da Facc. Ele afirma que muitos alunos e professores ficaram sabendo dessa decisão através da nota, emitida na noite da quinta-feira, dia 23, às vésperas do início do ano letivo, que seria no dia 27.
Ele relata a indignação de alguns membros da comunidade acadêmica e comenta sobre alguns apontamentos feitos pelo advogado Alexandre Prazeres, que havia se manifestado no dia anterior.
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