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22/02/2019
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Fronteira da Venezuela com o Brasil segue fechada em Roraima após ordem de Maduro


A fronteira da Venezuela com o Brasil segue fechada na manhã desta sexta-feira (22), após Nicolás Maduro determinar o bloqueio por tempo indeterminado. Normalmente, a passagem é fechada à noite e reabre por volta das 7h do dia seguinte (horário local, às 8h de Brasília), o que não aconteceu nesta manhã.

Venezuelanos não podem atravessar a fronteira a pé e nem de carro. No entanto, desde o início da manhã, o G1 conseguiu observar vários grupos de venezuelanos usando rotas alternativas no entorno da BR-174, bloqueada pela Venezuela.

Parte desses caminhos ficam muito perto ao posto oficial de controle dos dois países e por volta das 8h30 guardas venezuelanos intensificaram a fiscalização pelo entorno da rodovia no intuito de conter a passagem irregular de pessoas para o país.

Nas rotas clandestinas, os guardas abordam quem tenta cruzar a fronteira a pé pelo lado venezuelano e impedem a passagem pela mata, mas ainda assim há pessoas que burlam a fiscalização e conseguem atravessar os limites entre os dois países.

Do lado brasileiro, na BR-174, o trânsito é liberado, mas quem tenta entrar na Venezuela não consegue autorização de militares do país vizinho. Por volta das 8h20, um grupo de cerca de 50 pessoas e três carros tentou passar na aduana, mas foi impedido de entrar na Venezuela.

A bandeira da Venezuela, que normalmente é hasteada por volta das 6 horas, só foi erguida quase duas horas depois por oficiais na fronteira. A barreira brasileira, no entanto, foi reaberta normalmente.

No fim da manhã, por volta das 11h15, um grupo de venezuelanos baixou a bandeira e deixou a meio mastro. Eles gritaram palavras de ordem e afirmaram que o ato era contra a ditadura de Maduro.

Desabastecimento em Roraima
Na noite da quinta-feira, o governador de Roraima, Antônio Denarium (PSL), disse que cidades do estado podem ter falta de gasolina por causa do fechamento da fronteira.

"Em Pacaraima nem há postos de combustível porque a gasolina na Venezuela é muito barata, o valor é irrisório. E, se por acaso for fechada a fronteira, tanto Pacaraima e Santa Helena também podem ter problemas de abastecimento", declarou Denarium.

De acordo com o governador, o estado também recebe fertilizantes e calcário da Venezuela e, se a fronteira for fechada, o abastecimento da agricultura será prejudicado.

Ainda segundo Denarium, 50% da energia consumida no estado é produzida na Venezuela e uma das preocupações é que as relações com o país vizinho levem também ao fim do fornecimento de energia.
Fonte: g1
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