Em entrevista à Rádio Rural na manhã da última quinta-feira (15), a suplente de deputada estadual Ruti Rossi (PSL) afirmou que ela foi cotada para ser candidata a vice-governador na chapa de Carlos Moisés da Silva, eleito governador, a convite da deputada federal eleita Caroline De Toni (PSL) onde o projeto era ter alguém do Oeste.
Onde primeiro era para ter sido Caroline que declinou por querer ajudar na Câmara Federal, depois surgiu o seu nome que segundo ela achou seria demais e no meio do caminho apareceu a Daniela que após algumas tratativas aceitou.
Rutinéia contou um pouco como foi para decidir ser candidata pelo PSL
" A Carol no primeiro contato comigo falou que através de um grupo em nossa cidade colocou meu nome a ser candidato até falei com ela que não tinha esse objetivo agora em minha vida e poderia construir o partido ajudar". Diz Ruti ao questionada porque quis ser candidata a algo ela concluiu que precisava conhecer Bolsonaro para definir um rumo.
É muito prematuro em dizer que maneira eu posso estar dentro do governo seja federal ou estadual, mas estou à disposição para ajudar principalmente os municípios adoro minha cidade e gostaria muito de ficar na nossa cidade.
A suplente ainda falou que o povo Concordiense precisa vender a imagem do município melhor e falar com orgulho de onde é " muitos lugares eu ia dizia era de Concórdia e muitos faziam alusão a cidade ser ao lado de Chapecó e temos que falar somos a segunda maior cidade do Oeste e que existimos no cenário catarinense nos impor como munícipe"
" Eu fui a Brasília eu precisava conhecer o Bolsonaro para ver se realmente eu queria ser candidato, conheci os filhos falamos sobre família aí conversei com minha família e tinha certeza que poderia ajudar" resume Ruti.
De acordo com advogada foi Bolsonaro que pressionou o suplente de senador Lucas Esmeraldino para que o partido tivesse um representante no governo no estado até para juntar força e construir uma liderança.
Ruti afirma que 2019 estará trabalhando fortemente para construir lideranças comunitárias e organizar o partido com diretórios regionais,e que será candidata em 2020 nas eleições municipais e se o partido a quiser irá concorrer em 2022 uma vaga na Alesc.
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