A passagem de Nayara pelo Big Brother durou um mês, mas foi o suficiente para a jornalista deixar sua marca na casa mais vigiada do Brasil. Ela diz que sua experiência no reality foi autêntica, mas pensa que passou longe de ganhar o prêmio.

“Queria sair olhando para o rosto dos familiares e amigos da mesma maneira que quando entrei. Então sabia que jamais ganharia R$ 1,5 milhão”, afirma.
Nayara garante que não se abateu ao descobrir o seu índice de rejeição, que, com 92,69%, foi o segundo maior em Paredões triplos, perdendo apenas para Patrícia, sua companheira de confinamento. Ela conta que estava vulnerável a julgamentos no BBB e que lidou bem com a rejeição. “Já tive provas mais difíceis na minha vida. Moro sozinha há 14 anos e sou independente”, diz. Ela também admite o que teria feito de diferente: “Jogaria sozinha”.

A jornalista destaca que não teve nenhum arrependimento dentro da casa, mas que lamenta o desentendimento com Viegas. “É uma pessoa que eu gosto e foi algo que lamentei. Não porque eu estivesse errada, mas ele não teve a humildade de reconhecer a brincadeira”. E aqui fora?

“Não tive decepção aqui fora. Até meu crush quis ficar comigo de volta!”, se diverte.
Nayara levou alguns brothers para a vida e diz que ainda fala com Lucas e Diego. “Estou amando falar com eles aqui fora! É uma outra situação. Essa casa é muito louca”, garante. Ela também conta que pretende manter contato com Jéssica, Breno, Kaysar e Viegas. “A gente teve um desencontro, mas ele é uma pessoa bacana, tenho muito apreço”, fala sobre Viegas.

Sobre a vida pós-BBB, a ex-sister, que continua morando em São Paulo, assume que é reconhecida na rua e revela um truque para passar despercebida: “Quando não quero ser reconhecida, ponho um óculos diferente para disfarçar”. Mas ela admite que gosta de ter fãs.

“É lindo ter fã! Não é tão simples receber carinho de pessoas que não se deixam vencer pelo que veem na TV”, observa.