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21/05/2019
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Com pedra na vesícula, Inaraí volta a ser internada


O pós-tratamento da jovem concordiense Inaraí França, de 26 anos, ainda não ocorre conforme o esperado. Ela segue se tratando contra a doença de Lyme depois de passar quase um mês na Alemanha, onde iniciou os procedimentos. Em Concórdia há uma semana, Inaraí precisou ficar internada no Hospital São Francisco por duas vezes.

O problema, desta vez, são pedras na vesícula, que foram identificadas apenas na semana passada. Ela está internada na unidade hospitalar desde o último fim de semana. Anteriormente, no domingo, dia 12, logo que chegou da Europa para Concórdia, Inaraí precisou passar alguns dias no hospital por conta de viroses que ela pegou em aeroportos.

À reportagem da emissora, a jovem disse que estava sentindo muitas dores nos últimos dias, e foi descoberto que se tratava de uma consequência das pedras. Ela acredita que isso tenha ocorrido em função da doença e do tratamento. No entanto, Inaraí já tinha o problema antes disso, só não havia sido identificado. Ela provavelmente terá de passar por uma cirurgia em breve.

Enquanto isso, a jovem continua com o tratamento da doença de Lyme. Em abril ela ficou na Alemanha, onde foi submetida a vários procedimentos intensos. No Brasil, a continuidade é através de medicamentos comprados na Europa. Ela deverá ficar por cerca de um ano sendo medicada. Inaraí deve evitar qualquer tipo de esforço e entrar em contato com possíveis vírus. Aos poucos ela poderá retomar à vida normal, mas isso será possível aos diversos remédios, adquiridos somente na Alemanha.

Tratar a doença foi possível após uma série de campanhas realizadas por ela, pela família e por amigos desde o início do ano. Várias ações foram realizadas e a comunidade concordiense a ajudou. No entanto, os gastos continuam. Por isso, os amigos seguem organizando algumas campanhas para continuar arrecadando recursos. As informações podem ser vistas na página Pela Vida de Nara.

A concordiense convive com a doença há 17 anos. Até conseguir ter o diagnóstico da doença, a jovem passou por cerca de 22 médicos e diversos tratamentos que tentaram identificar o que causava uma série de dores e mal-estar. Por conta da demora no diagnóstico, ela já está na terceira fase da doença, que é a neurológica, com bactéria alojada no cérebro. Todos os métodos de tratamento existentes no Brasil já foram tentados por ela.
Fonte: Rádio Rural- foto divulgação
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